Os últimos três anos foram particularmente propícios para se falar sobre Ciência, do papel e do valor social do conhecimento científico, da urgência em ter uma resposta científica que permitisse que a humanidade se livrasse do flagelo que a pandemia de COVID-19 espalhou por todo o mundo. Aspirava-se a ter uma vacina eficaz contra o vírus, que tal vacina pudesse ser produzida em larga escala e que os sistemas de distribuição funcionassem de forma justa. Mas… como? A ciência e o conhecimento foram a base indispensável. A necessidade de literacia científica e de saúde e a interpretação de dados foi sustentada pela educação para a ciência.

Mas... educar para a ciência é o mesmo que educar ciências? Educar para a ciência é uma responsabilidade da Escola ou existem outros atores responsáveis por esse desígnio? Educar para a ciência e cidadania têm alguma relação?

Esta conversa conta com Rosalia Vargas, presidente da Ciência Viva, Ana Costa Freitas, presidente da Associação AMONET ex-Reitora da Universidade de Évora, e Luísa Schmidt, investigadora, jornalista em sociologia do ambiente e autora do livro Portugal: Ambientes de Mudança – Erros, Mentiras e Conquistas», bem como com a moderação de Isabel P. Martins, Investigadora do CIDTFF da Universidade de Aveiro. Educação à Escuta é uma iniciativa de Comunicação de Ciência em Educação da Universidade de Aveiro em parceria com a Bertrand Editora.

Não perca o último episódio da primeira temporada.